Inspirações psicóticas? Dados condicionados?
Ou intuições da alma?
Talvez
nem existamos!
Podemos
ser simplesmente um reflexo de um sonho de D_us.
Num
definido espaço de tempo que não há compreensão pela sua vacuidade imaginada.
Ou
uma abstração supostamente contida numa inexistência.
Podendo
ser fantasiado como grandioso em dimensões inimagináveis.
Com
força de ser também realidades virtuais, ou projeções de nossa forma pensamento
ou ilusões holográficas do outro lado não intrínseco de nós mesmos. Mas
naturalmente com permissões de nossas interações.
E
não existe valor da intensidade transmitida desta realidade Divinal.
Nem
mesmo distância do princípio da grandeza desta sutileza.
Na
sua forma imaginada livre em seu campo no etéreo universal.
A.
C. B.
*
Estas coisas que parecem mágicas que
nos encantam, só podem ter sido arquitetado por uma inteligência Superior a
tudo. E esta grandeza só nos mostra a Perfeita organização, o enigma do
desconhecido e do belo.
A.
C. B.
*
Sêneca foi um dos homens romanos que
teve a honra ingrata de se matar, mas teve culpa por ser mais sábio que seu
aconselhado.
Nero não só, pois fogo em Roma, como
também acendeu a fogueira de seu orgulho, e quando nomeou um cavalo senador, se
tornou pequeno por comandar um bicho. Pode ser orgulho, mas também prefiro o
sacrifício que a vergonha da humilhação. A. C. B.
*
Multiverso?
A nossa vida é um universo construído em si porque
estamos num plano e fazemos parte com semelhanças, porque dentro de um grande
existem vários universos pequenos entrelaçados e dentro de um destes pequenos
também outros. E por sermos universos e estarmos ocupando um espaço que está
dentro de outro maior, sabendo que este maior está dentro de outro maior ainda
e este conjunto dentro de um bem maior por hora imenso e isto não tem fim, por
ser mistério. Onde morre um tempo e um espaço, nasce um tempo e um espaço,
portanto “saímos” de um outro que foi sugado, equilibrado e transformado.
Dentro de nosso corpo também podem existir muitos micros universos com tudo que
podemos imaginar, com mundos até iguais aos nossos, naturalmente em um tamanho
infinitesimal inimaginável. Mas é possível! E pode e deve existir (ocos com
inexistências), negro vazio e frio, além destes Cosmos dentro dele, até nos
vagos dos ínfimos atômicos, que se existirem também são mundos que podem conter
“éter ou éteres” que será ocupado por matéria de luz ou de matéria escura e
isto é infinito para nós, o homem, Causa sem Causa saído do “Uno”. E a vida de
cada um, como nas dos universos de tamanhos variados se encontram em níveis de
desenvolvimentos, talvez diferentes numa pequena parte deste nosso universo com
nossa efemeridade, devido a nós os homens decidirmos sobre nosso próprio
crescimento.
E isto serve e acontece com o sutil e com o mineral
grosseiro.
A. C. B.
*
Existe o bonito e o feio, o ouro puro e
a terra misturada de matéria grossa, mas tudo é útil e necessário para este
equilíbrio perfeito em constante movimento e transformação e se isto não se
suceder acontece o fim dos mundos a desintegração das idéias o caos.
A.
C. B.
*
Mas o bem um dia diminuirá o mal, mas
nunca pode derrotá-lo, os bons serão separados, mas sempre poderá existir o
mundo dos perversos. O total presumido do universo conhecido será sempre total
e dual! E a Unidade espiritual sempre se estabelecerá no Cosmos. O bem pode
nunca vencer o mal, porque os dois residem juntos e um equilibra o outro até
com pesos diferentes, se acontecer numa imaginação praticamente impossível de
um destruir o outro, não será no eterno, mas chegará bem perto, Se acontecer
este imbróglio acontecerá o desequilíbrio e se dará o fim de todo sistema.
A.
C. B.
*
É muito difícil a Perfeição dos homens, porque se
pudéssemos olhar nos mundos inferiores saberíamos que é longo o caminho dos
vermes aos Santos. Dos mundos inferiores até a Consciência Crística.
Nele quanto mais perto chega mais longe fica.
E não está no nosso entendimento a compreensão da tal
distância.
A. C. B.
*
Quando estamos no auge de nossas
realizações materiais ganhando bens concretos ou não, sempre desonestos
renunciando o Sagrado, nosso corpo emite um facho de irradiações ilusórias de
cor opaca.
Raios desordenados, atraídos pelos gananciosos.
Mas quando estamos no caminho correto da humildade e
do trabalho honesto nos mostramos com a emissão de uma luz colorida lilás, rosa
e dourada sempre sem manchas, serena passando despercebida por estes ávidos de
ganhos. E estes raios desordenados opacos nem é a aura!
A. C. B.
*
Meu eu crítico me impede me culpa me põem medos, e me
diz que sou ridículo, mas isto já mudou. Comigo escrevendo coisas que não são
dele, mas que são contempladas em minha individualidade com minhas intuições,
também o censuro e o insulto. A. C. B.
A.C.B. = Antonio Carlos Braga.