domingo, 6 de outubro de 2013

Morte do Diabo parte dois






Parte dois morte do diabo


Será verdade existir amor conforme o de Jesus Cristo que pediu ao pai ( para mim simbólico) que perdoasse os seus algozes ou nunca existiu este sentimento puro constante no ser humano, que sempre foi e é favor de suas conveniências. Será que os Seres humanos começaram a entender que a felicidade não está no outro, mas dentro de si mesmo? Será que já estamos entendendo que somos individualidade unida ao Todo Consciência e que os dois são Um  SÓ. (Eu e o pai somos Um! Jesus) E que o amor do outro não te preenche somente te agrada e te auxilia pelo outro ser você mesmo na Unidade Divina. Mas isto naturalmente acontece no campo do amor humano seu mesmo, com o afeto que você tem no outro. Ninguém conhece o coração e as intenções do outro. Concorda? Amor próprio nunca foi egoísmo você tem que possuir para poder doar mesmo que humanamente. Será que começamos a entender isto? Amando-nos e nos dignificando como Seres importantes no universo por fazermos parte dele e abrigarmos uma Essência desta Inteligência Maior infinita e misericordiosa em nós? Na questão das dualidades será que estamos perdendo os medos conhecendo o nosso lado sombra nos aceitando e nos assumindo do jeito que somos? Bons e ruins! Será que estamos deixando a falsidade, nossas máscaras (persona), quando só mostrávamos nossas partes boas, mas mentirosas obedecendo a convenções sociais que nos ensinaram? Estamos criando autenticidade nos mostrando sem enganos o que temos dentro de nós mesmo? Está morrendo as ilusões e estamos nos apresentando aos outros a nossa verdadeira realidade? Estamos no pico do fim de um sistema e no começo de um novo paradigma? Acredito em ciclos e para mim nossa tendência humana é a de regenerarmos com estas dores porque assim queremos com nosso livre arbítrio, descendo deste cume pavoroso para uma vida terrena de paz, de bondade, de beleza sendo definitiva, com nossa existência infinita. As vibrações do amor incondicional são muito altas e dificílimas de alcançarmos. Mas possíveis! Nunca podemos julgar pessoas e situações, mas nosso sistema de crenças criado com os condicionamentos os quais aceitamos nos direciona e dificulta as elevações destes níveis de vibrações energéticas (freqüências). Por isto que escrevo sempre amor humano que mais se aproxima do afeto que para mim é um substrato do amor Divino; afeto quase que instintivo por trazer os julgamentos provocados pelas crenças adquiridas e pela nossa parte involuída do animal que ainda temos em nós. Mas isto é natural no caminho desta peregrinação, por exemplo, você se acha um jovem, um homem, uma mulher, mas se você sentir que tem de obedecer aos padrões estéticos estabelecidos em convenções humanas ainda criadas recentemente por tradições de países com tradições diferentes das nossas que é um país tropical. Ou até  nas questões de se tornar uma pessoa bem sucedida custe o que custar, você já interfere com o julgamento e retorna na maneira antiga do uso da máscara sendo guiado com a interferência do seu sistema de crenças que acata estes padrões antigos já descaracterizados. Que lhe impedem de fazer crescer a freqüência de vibração do amor condicional mencionado acima. Fazendo acontecer um efeito contrário retroativo no seu progresso consciencial. Atrasamento na alteração de sua consciência. Portanto não se limite, elimine suas crenças irrelevantes, impeditivas, paralisantes que te sabotam, e foram  adquiridas naturalmente por não ouvirmos voz de nosso interior aceitando os condicionamentos os quais somente nos agradam por nos serem confortantes e estarem em consonâncias com o que acreditamos, mas que pode estarem completamente erradas. Converse com sua criança interior, resgate-a, brinque com ele ou ela. Compreenda-a, lhe peça perdão (matéria neste blog), para mudar partes desta sua personalidade que te impede de ser feliz e próspero. Mude conceitos seja resiliente até um pouco rebelde nunca justifique ou dê desculpas isto é julgamento não fale NÂO SEI, porque assim você se nega. E não pode! Não acredite em nada que lhe passei, acredite em ti trabalhando naquilo que te contrariei com o que lhe apresentei nestes escritos, sou seu espelho por sermos Um.
Antonio Carlos Braga
6-10-2013

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