Parte dois morte do diabo
Será
verdade existir amor conforme o de Jesus Cristo que pediu ao pai ( para mim
simbólico) que perdoasse os seus algozes ou nunca existiu este sentimento puro
constante no ser humano, que sempre foi e é favor de suas conveniências. Será
que os Seres humanos começaram a entender que a felicidade não está no outro,
mas dentro de si mesmo? Será que já estamos entendendo que somos
individualidade unida ao Todo Consciência e que os dois são Um SÓ. (Eu e o pai somos Um! Jesus) E que o amor
do outro não te preenche somente te agrada e te auxilia pelo outro ser você
mesmo na Unidade Divina. Mas isto naturalmente acontece no campo do amor humano
seu mesmo, com o afeto que você tem no outro. Ninguém conhece o coração e as
intenções do outro. Concorda? Amor próprio nunca foi egoísmo você tem que
possuir para poder doar mesmo que humanamente. Será que começamos a entender
isto? Amando-nos e nos dignificando como Seres importantes no universo por
fazermos parte dele e abrigarmos uma Essência desta Inteligência Maior infinita
e misericordiosa em nós? Na questão das dualidades será que estamos perdendo os
medos conhecendo o nosso lado sombra nos aceitando e nos assumindo do jeito que
somos? Bons e ruins! Será que estamos deixando a falsidade, nossas máscaras
(persona), quando só mostrávamos nossas partes boas, mas mentirosas obedecendo
a convenções sociais que nos ensinaram? Estamos criando autenticidade nos
mostrando sem enganos o que temos dentro de nós mesmo? Está morrendo as ilusões
e estamos nos apresentando aos outros a nossa verdadeira realidade? Estamos no
pico do fim de um sistema e no começo de um novo paradigma? Acredito em ciclos
e para mim nossa tendência humana é a de regenerarmos com estas dores porque
assim queremos com nosso livre arbítrio, descendo deste cume pavoroso para uma
vida terrena de paz, de bondade, de beleza sendo definitiva, com nossa
existência infinita. As vibrações do amor incondicional são muito altas e
dificílimas de alcançarmos. Mas possíveis! Nunca podemos julgar pessoas e
situações, mas nosso sistema de crenças criado com os condicionamentos os quais
aceitamos nos direciona e dificulta as elevações destes níveis de vibrações
energéticas (freqüências). Por isto que escrevo sempre amor humano que mais se
aproxima do afeto que para mim é um substrato do amor Divino; afeto quase que
instintivo por trazer os julgamentos provocados pelas crenças adquiridas e pela
nossa parte involuída do animal que ainda temos em nós. Mas isto é natural no
caminho desta peregrinação, por exemplo, você se acha um jovem, um homem, uma
mulher, mas se você sentir que tem de obedecer aos padrões estéticos
estabelecidos em convenções humanas ainda criadas recentemente por tradições de
países com tradições diferentes das nossas que é um país tropical. Ou até nas questões de se tornar uma pessoa bem
sucedida custe o que custar, você já interfere com o julgamento e retorna na
maneira antiga do uso da máscara sendo guiado com a interferência do seu
sistema de crenças que acata estes padrões antigos já descaracterizados. Que
lhe impedem de fazer crescer a freqüência de vibração do amor condicional
mencionado acima. Fazendo acontecer um efeito contrário retroativo no seu
progresso consciencial. Atrasamento na alteração de sua consciência. Portanto
não se limite, elimine suas crenças irrelevantes, impeditivas, paralisantes que
te sabotam, e foram adquiridas
naturalmente por não ouvirmos voz de nosso interior aceitando os
condicionamentos os quais somente nos agradam por nos serem confortantes e
estarem em consonâncias com o que acreditamos, mas que pode estarem
completamente erradas. Converse com sua criança interior, resgate-a, brinque
com ele ou ela. Compreenda-a, lhe peça perdão (matéria neste blog), para mudar
partes desta sua personalidade que te impede de ser feliz e próspero. Mude conceitos
seja resiliente até um pouco rebelde nunca justifique ou dê desculpas isto é
julgamento não fale NÂO SEI, porque assim você se nega. E não pode! Não
acredite em nada que lhe passei, acredite em ti trabalhando naquilo que te
contrariei com o que lhe apresentei nestes escritos, sou seu espelho por sermos
Um.
Antonio
Carlos Braga
6-10-2013
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